RÉQUIEM reestréia amanhã no João Caetano

 

O espetáculo Réquiem, de Hanoch Levin, reestréia na próxima sexta-feira, dia 03/04 às 21h no Teatro João Caetano, em São Paulo. Sucesso de público e crítica, Réquiem, com direção de Francisco Medeiros, volta aos palcos trazendo novamente a combinação inusitada de comédia, poesia, magia e drama, marca registrada de um dos mais importantes artistas israelenses da atualidade.

 

Neste primeiro final de semana, dias 03, 04 e 05 de abril de 2009, as apresentações serão gratuitas ao público.

 

Sextas e sábados, às 21h e domingos às 19h. Temporada de 03 de abril a 31 de maio. 

 

Seguem mais informações sobre o espetáculo.

 

RÉQUIEM – Reestréia dia 03 de abril de 2009, sexta-feira, às 21h, no Teatro João Caetano. Texto: Hanoch Levin. Tradução: Priscilla Herrerias. Direção: Francisco Medeiros. Com: André Blumenschein, Chico Carvalho, Dinah Feldman, Fabricio Licursi, Felipe Schermann, Fernanda Viacava e Priscilla Herrerias.

 

Dividida em 15 cenas curtas, a história versa sobre a desilusão de um marceneiro, artesão de caixões, que, ao chegar à velhice, depara-se com a solidão e a sucessão de perdas que acumulou ao longo dos anos. A morte da mulher com a qual conviveu por 52 anos, mas que nunca lhe despertou um gesto de afeto, desencadeia um gradativo processo de sensibilização e encontros que culminará com o enfrentamento de sua própria morte.

 

BLOG: http://www.requiemlevin.blogspot.com

Duração – 60 minutos. Classificação etária: 14 anos. Ingressos a R$ 10,00 e R$ 5,00 (para estudantes, idosos, portadores de deficiência, Clube Folha, Apeoesp, Unibes, Sindicato dos Bancários, Catraca Livre e classe artística).

 

Teatro João Caetano (438 lugares). Rua Borges Lagoa, 650 – Vila Clementino (próximo à estação Santa Cruz do Metrô). Informações: (11) 5549-1744. A bilheteria abre uma hora antes do espetáculo.

 

 

Beijos e ótima semana,

 

Dinah Feldman

 

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Jovens atores fazem um belo espetáculo sob a direção de Francisco Medeiros. Obra construída de semitons, o texto caiu nas mãos certas de jovens intérpretes que tateiam o palco com uma feliz descoberta, disponíveis e intensos. A encenação tem o mérito de dominar o que é sépia, silêncio, apenas sonata, o que transparece na interpretação de Francisco (Chico) Carvalho, o fazedor de caixões, um talento tranquilo e firme. Em sintonia com ele estão André Blumenschein, Dinah Feldman, Fabrício Licursi, Felipe Schermann, Priscila Herrerias e Fernanda Viacava.

Jefferson Del Rios

Crítico do jornal O Estado de S. Paulo

 

Ontem fui assistir a um espetáculo este sim brilhante – Réquiem, do dramaturgo israelense Hanoch Levin, em cartaz no Centro Cultural São Paulo.

Eu não acho que nada na vida seja obrigatório, mas se for possível abrir uma exceção aqui, eu diria que Réquiem é um espetáculo obrigatório.
Sérgio Roveri

Jornalista e Autor Teatral

 

 

Sob a detalhista e inspirada direção de Francisco Medeiros, a montagem emociona e, sobretudo, desperta um interesse maior diante do autor.

Dirceu Alves Jr.

Crítico Revista Veja

 

A peça de Levin tem ótima direção do experiente Francisco (ou Chiquinho)

Medeiros, assim como jovens atores que prometem: Chico Carvalho está maravilhoso como todas as vezes que o vimos em cartaz, outros atores também dão conta do recado. É o caso de Dinah Feldman, André Blumenschein, Fabrício Licursi, Felipe Schermann, Fernanda Viacava e Priscilla Herrerias.

Quem gosta de teatro muito dramático não deve perder. Não só pela modernidade do texto escrito há exatos dez anos, como pelo talento da moçada.

Maria Lúcia Candeias

Doutora em teatro pela USP, professora da Unicamp, crítica do site Aplauso Brasil e membro da Comissão dos prêmios Shell e APCA.

 

Tive o prazer de prestigiar a estréia do espetáculo Réquiem no Centro Cultural São Paulo, dirigido por Francisco Medeiros, um artista que está sempre em atividade. Chico Medeiros é um diretor que sempre valoriza a interpretação do ator e desta vez não foi diferente. Os atores fogem do estereótipo e valorizam as emoções dos personagens.  O cenário vai se transformando a partir da manipulação dos objetos de cena e os figurinos caracterizam adequadamente os personagens. A trilha e a luz enfatizam na encenação a dualidade entre a vida dura e o lúdico da morte. 

Nanda Rovere

Jornal Spiner

 

Quem conduz as histórias de uma maneira ou outra é o Velho, que ganha vida com a interpretação forte e graciosa de Chico Carvalho.
FABIANA SERAGUSA

Folha Online

 



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